A preocupação com a segurança está se tornando prioridade no dia a dia das pessoas e não seria diferente com nossas casas. Portanto, o mercado de segurança e tecnologia vem inovando para garantir a segurança e modernização dos dispositivos.
Atualmente, é possível controlar e monitorar sua casa pela tela do seu dispositivo. Dessa forma, as inovações tecnológicas se tornaram aliada da segurança e privacidade das pessoas.
Por consequência da Inteligência Artificial, podemos desligar luzes, colocar uma música e interagir com a residência apenas pelo toque no dispositivo ou utilizando a chamada de voz.
Porém, as casas inteligentes se mostram vulneráveis diante dos ataques cibernéticos. Venha conosco e descubra quais são os pontos de riscos e como proteger sua casa e dispositivos.
Quais são os riscos cibernéticos dos dispositivos inteligentes?
Segundo o relatório de cibersegurança Avast, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de casas inteligentes mais vulneráveis a ataques de hackers e ficando apenas atrás da Índia e Singapura.
Por consequência da popularização dos dispositivos inteligentes conectados à internet e a falta de conscientização das pessoas sobre segurança digital, o país se torna alvo de ataques cibernéticos.
O relatório também aponta que 45% das casas inteligentes no Brasil não são totalmente seguras e a média mundial está em torno de 40%. E, isso significa que pelo menos um dispositivo dentro da residência não está totalmente protegido.
Dessa maneira, os hackers aproveitam para invadir os dispositivos sem serem percebidos, conseguindo controlar os equipamentos e aplicarem os ataques de DDoS.
O ataque de negação de serviço, DDoS, tem como objetivo derrubar os serviços e carregar o sistema operacional. Portanto, o sistema operacional fica indisponível ou lento, devido aos zumbis que foram implantados no dispositivo, conhecido por Botnet.
Como resultado, as pessoas têm a sua segurança e privacidade expostas para os cibercriminosos aplicarem qualquer outro tipo de ataque.
Além disso, há outros riscos que as pessoas estão sujeitas, tais como ataques de malware que danificam ou invadem os aparelhos. Também, roubo de dados e o controle de dispositivos remotamente, como desligar as câmeras ou as luzes da residência.
Mas, quais são as vulnerabilidades que as casas inteligentes apresentam diante dos ataques?
Quais são as vulnerabilidades das casas inteligentes?
Identificando os riscos cibernéticos que podem atingir as casas inteligentes espalhadas pelo mundo, podemos reconhecer e evitar as possíveis vulnerabilidades que atingem elas.
Segundo Ondrej Vlcek, presidente para Consumidores da Avast, as pessoas que possuem Smart TV conectadas a rede domésticas, não sabem como manter a segurança dos dispositivos. Dessa forma, as vulnerabilidades podem ser encontradas em diversos equipamentos, como câmeras, impressoras e roteadores.
Ainda de acordo com Ondrej Vlcek é preciso apenas um dispositivo desprotegido para abrir uma porta de entrada para os cibercriminosos. Assim, uma vez dentro da rede, podem acessar outros aparelhos e roubar dados sensíveis, dentre eles, vídeos e gravações de voz.
Caso seu dispositivo esteja comprometido por decorrência de um ataque de engenharia social, os seus outros dispositivos podem estar com a segurança digital comprometida.
Por isso, a importância de garantir a segurança e a privacidade de todos os seus dispositivos. No entanto, existem maneiras para proteger a sua casa inteligente e seus dispositivos.
Como proteger minha casa e os dispositivos inteligentes?
Em todas as áreas precisamos garantir a segurança, privacidade, modernidade e praticidade. Desse modo, a nossa casa precisa acompanhar as inovações tecnológicas principalmente de segurança.
As pessoas precisam de um ambiente protegido para aproveitar os momentos de conforto, bem-estar e cuidar de si. Sendo assim, depois de um dia de trabalho nada melhor do que chegar em casa e com apenas alguns toques sua casa te recebe do melhor jeito.
Para garantir a segurança de todos os dispositivos inteligentes, podemos realizar ações para dificultar o acesso dos criminosos, por exemplo, criando uma senha forte e mudando o nome da rede Wi-Fi para um nome simples.
Outra forma é utilizar a autenticação multifatorial, essa prática contribui para aumentar a segurança. Já que é necessário confirmar mais de uma vez a identidade da pessoa.
Não esquecendo de manter todos os métodos de segurança atualizados, com senhas fortes e diferentes. Além disso, troque de senha com frequência e anote em lugar seguro, longe dos dispositivos eletrônicos.
Todos esses métodos de segurança podem ser considerados parte do processo de conscientização das pessoas sobre os riscos cibernéticos. Assim, as pessoas vão saber reconhecer o risco, como agir e se proteger para não cair em nenhuma ameaça cibernética.
Segurança doméstica X conscientização
A globalização ajudou no processo de compartilhamento da informação, levando a informação para o mundo todo. Com isso, é possível saber o que acontece em qualquer lugar do mundo e a qualquer hora.
Dessa forma, as pessoas estão mais informadas, conectadas com as tendências, previsões e acontecimentos. De fato, a globalização ajudou no processo de conscientização das pessoas.
Porém, esse não é o único motivo da conscientização das pessoas. O engajamento sobre o assunto ajudou no processo e contribui positivamente para aumentar o interesse das pessoas sobre a área de segurança.
Opte pela segurança cibernética dentro e fora das casas
Agora, você sabe que o Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de casas inteligentes mais vulneráveis a ataques de hackers. Devido a falta de conscientização das pessoas sobre o tema, segurança digital.
A tecnologia inovou, os ataques cibernéticos evoluíram e as ações dos hackers também. Por isso, a importância da conscientização das pessoas sobre os riscos.
Mas, você quer ficar para trás no processo de conscientização das pessoas?
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